Referência em geração distribuída de energia, a TIM encerrou o primeiro trimestre consolidando ainda mais sua liderança dentre as operadoras. A companhia já produz 65% da energia que consome em 130 usinas solares, hídricas e de biogás arrendadas de parceiros, presentes em 23 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa colabora com o futuro do planeta ao economizar recursos naturais e reduzir emissões de gases de efeito estufa (GEE), além de ser sustentável para o negócio, reforçando a agenda ESG da empresa e promovendo eficiência.

O projeto nasceu em 2017, com cinco usinas localizadas em Minas Gerais, que abasteciam cerca de 1.200 antenas da TIM. Hoje, a planta total alimenta mais de 20 mil estações, produzindo aproximadamente 427 Gigawatt-hora por ano, o equivalente ao consumo de 237 mil casas populares ou de mais de 700 mil habitantes em uma cidade.

“Tivemos uma grande evolução, mais que dobrando o número de usinas que tínhamos em 2022. Essa jornada reitera nosso compromisso com as melhores práticas ambientais e se mostra sustentável em todos os sentidos. Temos uma eficiência importante – estimamos uma economia de R$ 40 milhões somente em 2024 – ao mesmo tempo em que reafirmamos nosso posicionamento de, por exemplo, contribuir com a redução de impactos ao clima. É essencial que empresas do porte da TIM liderem esse movimento, estimulando outras organizações e fomentando a produção de energia limpa no setor elétrico brasileiro, gerando um círculo virtuoso para toda a sociedade”, comenta Bruno Gentil, VP de Recursos Corporativos da TIM.

Desde 2021, a TIM opera com 100% de energia renovável, complementando a produção oriunda das usinas com aquisição no mercado livre e compra de certificados de energia renovável, os chamados I-RECs. Para os próximos anos, a meta é ampliar ainda mais o número de usinas arrendadas e reduzir a necessidade do consumo de fontes não-renováveis e desses certificados. A operadora também vai focar em inovação, intensificando – por exemplo – o uso de inteligência artificial em processos como a identificação de inconsistências de consumo e custo de energia. 

A TIM conta ainda com o Clube de Energia, programa que oferece aos funcionários economia na conta de luz em troca de consumo de energia “limpa”. Cerca de 1,5 mil colaboradores da empresa já utilizam o benefício e garantem economia de até 20% nas faturas, como explica Gentil: “a energia gerada nas usinas parceiras é reada às concessionárias, que realizam a compensação dos créditos nas unidades consumidoras dos funcionários inscritos. Vamos ampliar ainda mais o programa dentro de casa e já estamos chegando ao consumidor final também, por meio de parcerias”.

Eficiência energética
Além de priorizar o uso de energia renovável, a TIM busca reduzir o consumo de forma geral e otimizar a gestão durante a operação. Para monitorar essa jornada, a operadora avalia a ecoeficiência: relação entre o serviço de dados oferecido ao cliente (bits) e o impacto no meio ambiente (Joules de energia consumida). Em 2024, a empresa melhorou sua eficiência energética no tráfego de dados em 148% e tem como compromisso manter esse indicador acima de 110%, mesmo com crescimento do uso do serviço pelos clientes.

Dentre os projetos que contribuem nessa jornada estão a ampliação do uso do 5G, uma tecnologia significativamente mais eficiente que suas predecessoras, e a desativação gradual do 3G. Além disso, a TIM tem investido na modernização da infraestrutura, promovendo a retirada de equipamentos obsoletos e a adoção de sistemas de climatização mais eficientes, um dos principais focos de consumo de energia nos prédios técnicos. Essas iniciativas não apenas reduzem o impacto ambiental, mas também garantem uma operação mais sustentável e eficiente, alinhada ao compromisso da empresa com a inovação e a ecoeficiência.

Conquistas importantes
Graças a iniciativas como o projeto de geração distribuída e ações de eficiência energética, a TIM vem acumulando reconhecimentos relevantes. São destaques a liderança da atual carteira do Índice de Sustentabilidade da B3 e a nota máxima na avaliação do CDP, organização internacional sem fins lucrativos que istra um rigoroso sistema de controle e divulgação global de informações ambientais. Pelo segundo ano seguido na “A List” – em que constam, inicialmente, apenas 11 empresas brasileiras – a operadora se destaca na gestão das mudanças climáticas com a avaliação positiva de sua estratégia, investimento e resultados dos projetos para mitigação das emissões dos gases do efeito estufa (GEE).